O Carnaval acabou, mas em Campina Grande o Bloco Jacaré do Açude Velho fez a alegria do folião nesta quarta-feira de cinzas. Cerca de 500 pessoas com camisetas e estandartes, acompanhados de uma orquestra deram a volta no Açude Velho para comemorar a ressaca do carnaval 2012
A multidão saiu da concentração no Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), às margens do Açude Velho, em Campina Grande.
Os primeiros 150 foliões ganharam camisetas do bloco. A coordenação garantiu, ainda, a entrega gratuita de ‘caldinho’ e cachaça aos participantes da folia.
A agremiação, que é inspirada em uma lenda e no imaginário folclórico da cidade, foi ‘puxada’ pelos grupos ‘Maracagrande’, de maracatu e com a orquestra de frevo ‘Som na Praça’.
O bloco chega à segunda edição trazendo uma novidade: é o concurso de fantasia. “A fantasia mais original vai ser premiada com brindes”, contou o presidente do bloco, Flávio Cândido Freire. Os organizadores apresentarão, durante o desfile, o ‘hino’ ‘O Jacaré vai te pegar’, cantado pelo músico Fredi Guimarães.
A reitora da UEPB, Marlene Alves, foi uma das figuras políticas que compareceu no evento desta quarta-feira em CG
Com informações e fotos de Simone Duarte
PB Agora (http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20120222124436&cat=paraiba&keys=jacare-acude-velho-leva-pessoas-ruas-cg)
Biblioteca Comunitária do Tambor.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Quatro informações úteis não divulgadas!
O cartório eletrônico, já está no ar! www.cartorio24horas.com.br Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex. Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância. 2. DIVULGUE. É IMPORTANTE: AUXÍLIO À LISTA Telefone 102... não! Agora é: 08002800102 Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes...... NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO. SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO VERDADEIRAMENTE GRATUITO. Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo. 3. Importante: Documentos roubados - BO (boletim de occorrência) dá Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá Habilitação (R$ 42,97);Identidade (R$ 32,65);Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).. Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do |
4) MULTA DE TRANSITO : essa você não sabia |
No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo
nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário
para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da
carteira de motorista e a notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a
advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.
Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de
natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o
infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando
o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.
DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS
POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA!!!!
Gostaria, se possível, que cada um não guardasse a informação só para si
Comunicado de integrantes da marcha a Atenas que estão atualmente na Grécia
Os meios de comunicação internacionais têm falado sobre a noite passada na Grécia. Falam sobre fogo, de caos, de violência...
Falam sobre as 100.000 pessoas reunidas em Syntagma, mas não das 200.000 que realmente havia, nem das 300.000 que não puderam chegar à praça, porque as ruas e metrôs foram bloqueados pela polícia.
Não falam sobre como a polícia provocou o início dos distúrbios às 17 horas, atirando bombas de gás lacrimogêneo indiscriminadamente por toda a Praça Syntagma, dispersando os manifestantes por todo o centro de Atenas, para que não incomodassem em frente ao Parlamento.
A mídia tem falado em destruição indiscriminada, espalharam o rumor de que a Biblioteca Nacional de Atenas ardia em chamas. Falso.
Foram queimados bancos, cafés e lojas, franquias de indústrias multimilionárias que levaram a Grécia a esta situação; a mídia fala de jovens anti-sistema, mas não falam sobre mulheres e homens idosos com máscaras anti-gás mostrando seu apoio durante horas batendo ritmicamente nas portas dos bancos e das multinacionais com as mãos e pés, assobiando e gritando em apoio às primeiras linhas que resistiam aos ataques dos anti-distúrbios nas ruas cheias de gases lacrimogêneos e foguetes, aplaudindo ao ver as chamas no Alpha Bank e Eurobank.
Falam que a violência não resolverá a situação na Grécia, mas não falam da assembléia inter- bairros, realizada na semana passada na Universidade de Pantios; não falam que a ocupação da Universidade de Nomiki tinha como objetivo ser um lugar de intercâmbio e debate entre os diferentes movimentos gregos; não falam sobre refeitórios livres e mercados de troca que ocorrem semanalmente nos bairros.
O que a mídia não diz é que, após a última expropriação massiva em um supermercado e a distribuição de alimentos em um subúrbio obreiro de Tessalônica, as pessoas idosas diziam que não tinham chegado a tempo, que voltássemos a entrar e, ainda, se por um momento elas não entrassem, sabem onde está sua gente.
O que não dizem é que, enquanto caminhávamos por um bairro obreiro, em uma pequena manifestação longe do centro, as pessoas surgiam das sacadas erguendo o punho, e a manifestação aumentou sua afluência - as pessoas saiam de suas casas, se juntavam, as velhas apoiadas aplaudiam, os velhos... putz, os velhos cantavam hinos... e isso não dirá a mídia, mas nós já dizemos.
Aqui em Atenas eles sabem que não estão sozinhos, que toda Europa segue o mesmo caminho, o que não sabem é que estamos fazendo no resto da Europa... se estamos fazendo algo o resto da Europa.
Não estamos vendo só o presente da Grécia, estamos vendo nosso futuro.
Atenas
Segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
agência de notícias anarquistas-ana
na verde colina
bem mais que o fruto me apraz
a flor pequenina
Antônio Gonçalves Hudson
Discussão Libertária!! forumlibertario@grupos.com.br
Biblioteca Comunitária do Tambor.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
O insustentável preconceito do ser!
Era o admirável mundo novo! Recém-chegada de Salvador, vinha a convite de uma emissora de TV, para a qual já trabalhava como repórter. Solícitos, os colegas da redação paulistana se empenhavam em promover e indicar os melhores programas de lazer e cultura, onde eu abastecia a alma de prazer e o intelecto de novos conhecimentos.
Era o admirável mundo civilizado! Mentes abertas com alto nível de educação formal. No entanto, logo percebi o ruído no discurso:
- Recomendo um passeio pelo nosso "Central Park", disse um repórter. Mas evite ir ao Ibirapuera nos domingos, porque é uma baianada só!
-Então estarei em casa, repliquei ironicamente.
-Ai, desculpa, não quis te ofender. É força de expressão. Tô falando de um tipo de gente.
-A gente que ajudou a construir as ruas e pontes, e a levantar os prédios da capital paulista?
-Sim, quer dizer, não! Me refiro às pessoas mal-educadas, que falam alto e fazem "farofa" no parque.
-Desculpe, mas outro dia vi um paulistano que, silenciosamente, abriu a janela do carro e atirou uma caixa de sapatos.
-Não me leve a mal, não tenho preconceitos contra os baianos. Aliás, adoro a sua terra, seu jeito de falar....
De fato, percebo que não existe a intenção de magoar. São palavras ou expressões que , de tão arraigadas, passam despercebidas, mas carregam o flagelo do preconceito. Preconceito velado, o que é pior, porque não mostra a cara, não se assume como tal. Difícil combater um inimigo disfarçado.
Descobri que no Rio de Janeiro, a pecha recai sobre os "Paraíba", que, aliás, podem ser qualquer nordestino. Com ou sem a "Cabeça chata", outra denominação usada no Sudeste para quem nasce no Nordeste.
Na Bahia, a herança escravocrata até hoje reproduz gestos e palavras que segregam. Já testemunhei pessoas esfregando o dedo indicador no braço, para se referir a um negro, como se a cor do sujeito explicasse uma atitude censurável.
Numa das conversas que tive com a jornalista Miriam Leitão, ela comentava:
-O Brasil gosta de se imaginar como uma democracia racial, mas isso é uma ilusão. Nós temos uma marcha de carnaval, feita há 40 anos, cantada até hoje. E ela é terrível. Os brancos nunca pensam no que estão cantando. A letra diz o seguinte:
"O teu cabelo não nega, mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, quero o teu amor".
"É ofensivo", diz Miriam. Como a cor de alguém poderia contaminar, como se fosse doença? E as pessoas nunca percebem.
A expressão "pé na cozinha", para designar a ascendência africana, é a mais comum de todas, e também dita sem o menor constragimento. É o retorno à mentalidade escravocrata, reproduzindo as mazelas da senzala.
O cronista Rubem Alves publicou esta semana na Folha de São Paulo um artigo no qual ressalta:
"Palavras não são inocentes, elas são armas que os poderosos usam para ferir e dominar os fracos. Os brancos norte-americanos inventaram a palavra 'niger' para humilhar os negros. Criaram uma brincadeira que tinha um versinho assim:
'Eeny, meeny, miny, moe, catch a niger by the toe'...que quer dizer, agarre um crioulo pelo dedão do pé (aqui no Brasil, quando se quer diminuir um negro, usa-se a palavra crioulo).
Em denúncia a esse uso ofensivo da palavra , os negros cunharam o slogan 'black is beautiful'. Daí surgiu a linguagem politicamente correta. A regra fundamental dessa linguagem é nunca usar uma palavra que humilhe, discrimine ou zombe de alguém".
Será que na era Obama vão inventar "Pé na Presidência", para se referir aos negros e mulatos americanos de hoje?
A origem social é outro fator que gera comentários tidos como "inofensivos" , mas cruéis. A Nação que deveria se orgulhar de sua mobilidade social, é a mesma que o picha o próprio Presidente de torneiro mecânico, semi-analfabeto. Com relação aos empregados domésticos, já cheguei a ouvir:
- A minha "criadagem" não entra pelo elevador social !
E a complacência com relação aos chamamentos, insultos, por vezes humilhantes, dirigidos aos homossexuais ? Os termos bicha, bichona, frutinha, biba, "viado", maricona, boiola e uma infinidade de apelidos, despertam risadas. Quem se importa com o potencial ofensivo?
Mulher é rainha no dia oito de março. Quando se atreve a encarar o trânsito, e desagrada o código masculino, ouve frequentemente:
- Só podia ser mulher! Ei, dona Maria, seu lugar é no tanque!
Dependendo do tom do cabelo, demonstrações de desinformação ou falta de inteligência, são imediatamente imputadas a um certo tipo feminino:
-Só podia ser loira!
Se a forma de administrar o próprio dinheiro é poupar muito e gastar pouco:
- Só podia ser judeu!
A mesma superficialidade em abordar as características de um povo se aplica aos árabes. Aqui, todos eles viram turcos. Quem acumula quilos extras é motivo de chacota do tipo: rolha de poço, polpeta, almôndega, baleia ...
Gosto muito do provérbio bíblico, legado do Cristianismo: "O mal não é o que entra, mas o que sai da boca do homem". Invoco também a doutrina da Física Quântica, que confere às palavras o poder de ratificar ou transformar a realidade. São partículas de energia tecendo as teias do comportamento humano.
A liberdade de escolha e a tolerância das diferenças resumem o Princípio da Igualdade, sem o qual nenhuma sociedade pode ser Sustentável. O preconceito nas entrelinhas é perigoso, porque , em doses homeopáticas, reforça os estigmas e aprofunda os abismos entre os cidadãos. Revela a ignorancia e alimenta o monstro da maldade.
Até que um dia um trabalhador perde o emprego, se torna um alcóolatra, passa a viver nas ruas e amanhece carbonizado:
-Só podia ser mendigo!
No outro dia, o motim toma conta da prisão, a polícia invade, mata 111 detentos, e nem a canção do Caetano Veloso é capaz de comover:
-Só podia ser bandido!
Somos nós os responsáveis pela construção do ideal de civilidade aqui em São Paulo, no Rio, na Bahia, em qualquer lugar do mundo. É a consciência do valor de cada pessoa que eleva a raça humana e aflora o que temos de melhor para dizer uns aos outros.
PS: Fui ao Ibirapuera num domingo e encontrei vários conterrâneos.
Rosana Jatobá - jornalista, graduada em Direito e Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, e mestranda em gestão e tecnologias ambientais da Universidade de São Paulo
Biblioteca Comunitária do Tambor
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
BCT e MaracaGrande.
A Biblioteca Comunitária do Tambor tem como parceria cultual o grupo percussivo Maracagrande. O MaracaGrande é um Grupo de Percussão fundado em Campina Grande em 20 de Novembro de 2009. Nasceu da idealização de um grupo de jovens, coordenado por Thiago Barbosa (Tarta), com o objetivo de contribuir no processo de afirmação das referências culturais da nossa região, buscando resgatar raízes da cultura negra e acender o gosto da população pelo Maracatu, Ciranda, Côco de Roda e, demais manifestações tradicionais outrora presentes em toda Paraíba bem como no Nordeste, mas hoje em menor número devido a falta de interesse e prestígio, por conta do processo de importação cultural. Acreditamos no pensamento racional acerca dos valores culturais e, enfatizamos a importância de um grupo de raiz natural da cidade de Campina Grande para o fortalecimento da identidade cultural do nosso povo. As fotos abaixo mostra a festa que acontece no bairro quando o MaracaGrande decide ensaiar por aqui:
As Ações da Biblioteca Comunitária do Tambor juntamente com o grupo percussivo Maracagrande traz para o bairro cultura e diversão para a comunidade de graça e sem apoio de órgãos estatais.
Biblioteca Comunitária do Tambor.
Oficina de horta horizontal!
Na manhã desta quarta feira (08/02) foi realizado na BCT a oficina de Horta Horizontal com algumas crianças!
Tentamos mostrar a forma de reciclar garrafas pets e conscientizar as crianças para o hábito de cultivar hortaliças, verduras e plantas ornamentais. Abaixo fotos da atividade:
Tentamos mostrar a forma de reciclar garrafas pets e conscientizar as crianças para o hábito de cultivar hortaliças, verduras e plantas ornamentais. Abaixo fotos da atividade:
A iniciativa da oficina foi baseada numa foto que corre pela internet de uma horta horizontal que além de cultivar plantas que preservam a saúde ainda traz beleza para o espaço, veja a imagem a baixo:
Biblioteca Comunitária do Tambor.
Carnaval em Campina Grande!
COMPAREÇAM!!!
Quinta,dia 09/02, será a vez do FREVEREIRO, evento carnavalesco, (flayer do evento), evento realizado pela SecultCG, com CONCURSO DE FANTASIAS E MUITO FREVO com orquestra no chão e participação de vários blocos saindo da SecultCG e Casa Memorial Severino Cabral - Av Getúlio Vargas, 344, às 19:00h, pelas ruas do centro da cidade, indo em direção ao "Largo da Boemia", na Rua Cristiano Lauritzen, perto da antiga estação rodoviária.
ESSA FREVANÇA VOCÊ NÃO VAI PERDER VAI?!
VENHA FREVER CONOSCO!!!
Por Chico Oliveira.
Quinta,dia 09/02, será a vez do FREVEREIRO, evento carnavalesco, (flayer do evento), evento realizado pela SecultCG, com CONCURSO DE FANTASIAS E MUITO FREVO com orquestra no chão e participação de vários blocos saindo da SecultCG e Casa Memorial Severino Cabral - Av Getúlio Vargas, 344, às 19:00h, pelas ruas do centro da cidade, indo em direção ao "Largo da Boemia", na Rua Cristiano Lauritzen, perto da antiga estação rodoviária.
ESSA FREVANÇA VOCÊ NÃO VAI PERDER VAI?!
VENHA FREVER CONOSCO!!!
Por Chico Oliveira.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Celebração da iniciativa!
No próximo dia 28 de Fevereiro estaremos com uma programação especial em comemoração ao 2ª ano de existência da BCT (Biblioteca Comunitária do Tambor). Entre as atividades previstas estão a capoeira, exibição de vídeos, música e Sarau poético.
Com o apoio do CUCA, do grupo de Capoeira Afro Nagô e outros possíveis parceiros vamos convocar a comunidade para uma festa em prol do hábito da leitura, da busca incessante pela cidadania.
Em breve postaremos a programação do evento.
Biblioteca Comunitária do Tambor.
Com o apoio do CUCA, do grupo de Capoeira Afro Nagô e outros possíveis parceiros vamos convocar a comunidade para uma festa em prol do hábito da leitura, da busca incessante pela cidadania.
Em breve postaremos a programação do evento.
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